domingo, 30 de julho de 2017

Pedreiro roludo pegou minha mulher



Pedreiro roludo pegou minha mulher


Eu e minha noiva resolvemos fazer uma reforma na casa. Após muita procura e algumas indicações contratei um pedreiro chamado Marcelo, que trabalhava com mais dois ajudantes. Ele devia ter 1,65 de altura e por isso seus companheiros de trabalho chamavam ele de baixinho. Em compensação era um homem muito forte, troncudo, um braço dele dava dois do meu. Suas mãos pareciam raquetes, com palmas ásperas do trabalho e dedos grossos. 

Pude perceber que ele era um cara convencido, que gostava de ficar contando vantagens, falando das mulheres que pegava, gastava quase todo seu dinheiro com prostitutas. Conhecendo o gênio de minha noiva, uma mulher super feminista, alertei-o para que não ficasse falando essas coisas na frente dela.

Como o serviço foi por empreitada, trabalhavam no sábado o dia todo, sendo esse dia em que nós tirávamos para limpar o terreno e minha noiva cuidava da horta, pois sendo de família do interior tinha que ter uma horta em casa. Como sempre fazia nos dias de calor, vestiu um shortinho bem coladinho e um bustiê tipo tomara-que-caia, que mostrava toda a delícia que ela era.
Quando os caras viram aquela maravilha ficaram de boca aberta, tentaram disfarçar o melhor que podiam mas percebi que ficaram olhando. Não dei muita bola, pois como dizem olhar não tira pedaços, e com um espetáculo daqueles, quem não olharia? Entre uma ida e outra para dentro de casa, percebi que quando ela voltava o baixinho tarava ela descaradamente, vendo isso pense comigo que se ela percebesse ia dar merda. 

No final do dia, como ainda estivesse muito quente, antes de irem embora ofereci uma cerveja para eles, afinal estavam fazendo um ótimo trabalho. Conversa vai, conversa vem o baixinho acaba nós contando que na noite anterior tinha saído com duas mulheres em um baile e levado elas para o motel. Ao ouvir isso minha noiva soltou-lhe os cachorros dizendo:

- Não tem vergonha não? Um homem casado, pai de família fazendo esse tipo de coisa, e ainda conta vantagem.

Antes que minha noiva continuasse ele disse secamente: - cada um leva a vida que quer. Dito isso largou sua cerveja e saiu sem dizer mais nada.

Na segunda veio conversar comigo sobre o acontecido, perguntando se eu queria que ele arrumasse um colega para ficar no seu lugar. Disse que não tinha necessidade, visto que só teria serviço para mais uma semana. Ele concordou e voltou aos trabalhos.

Na quinta-feira minha noiva chegou e não percebeu que o baixinho não tinha saído ainda. Como era época de calor, ela ficava bem à vontade em casa, geralmente de calcinha e uma regata minha, sem sutiã metade de seus seios ficavam expostos generosamente pelas laterais da camiseta. Ao sair do quarto deu de cara com Marcelo e levou um susto. Ele não se mexeu, admirando aquela deusa ali na sua frente, então depois de um tempo ela ainda assustada virou-se e entrou no quarto novamente. Eu que estava em outro cômodo da casa vi toda a cena, sem que me notassem. Assim que ela entrou no quarto ele foi até a porta da cozinha e disse:

- to indo seu Felipe.

Fui até a cozinha como se nada tivesse acontecido, afinal não era culpa dele, e disse que tudo bem, até amanhã então. Notei que ele estava com um grande volume nas calças que tentava esconder a todo custo. Após ele ir embora minha noiva saiu do quarto toda nervosa, agora usando uma roupa mais composta. Mas fingi que não percebi a situação e não comentei nada para não criar um clima ruim, afinal coisas assim podem acontecer.

Como eu trabalhava à noite como mecânico em uma multinacional geralmente dormia durante o dia, acordando mais ou menos no horário em que ela chegava, conversávamos um pouco e eu ia para o trabalho. Na sexta-feira, antes de sair para pegar o especial dei um beijo bem gostoso naquela boca linda e tentei abrir seu roupão.

Ela me disse: - Não seu chato, não é para ver agora. É uma surpresa para quando você chegar de manhã.

Ouvindo isso ficou mais atiçado ainda, e insisti com ela, dizendo para ela me dar só uma palhinha da surpresa, para que eu passasse a noite toda pensando nela. Ela disse:

- ta bom, só uma olhadinha. Se afastou e abriu o fechou o roupão rapidamente. Estava só com uma calcinha minúscula, transparente, deixando sua bocetinha suculente toda à mostra, fiquei excitadíssimo, mas como tinha que ir trabalhar não podia me atrasar mais, pois estava em cima da hora.

Ao chegar próximo ao ponto percebi que o ônibus que eu pegava já estava saindo, tentei correr mas não deu mais tempo. Decidi então voltar para casa e ir de carro. Como o ponto fica em uma rua nos fundos da minha casa, decidi cortar caminho por um terreno baldio ao invés de dar a volta no quarteirão. 

Ao me aproximar de casa percebi que chegava alguém, nessa hora fiquei sem ação, sem saber ao certo o que estava acontecendo e nem o porque disso a ansiedade tomou conta de mim, minhas pernas travaram e minha respiração ficou pesada, arfante, parecia um pressentimento. Consegui me conter para ver o que estava acontecendo e quem estava chegando. Me escondi atrás de um arbusto e esperei para ver. Era o Marcelo. Sabendo de sua fama, fui tomado novamente por uma onda de ansiedade, de urgência, várias coisas pessando pela cabeça. Vi que ele entrou e indo até a porta da cozinha bateu repetidas vezes chamando pelo meu nome. Isso me fez sentir um certo alivio. 

Vi que a luz do quarto acendeu e em seguida a da cozinha também. Percebi que ela falou alguma coisa, que não consegui entender devido a distância, ao que ele respondeu:

- Dona Márcia, é que eu esqueci os documentos do carro na caixa de ferramenta. Será que a senhora não podia pegar para mim? É que eu preciso sair com o carro e sem documentos não dá, é perigoso. 

Fez-se um pequeno silêncio, então ele pegou suas chaves, nessa hora me deu um gelo, pensei em me revelar e acabar com aquela situação, mas para meu alivio ele tirou uma do chaveiro e colocou por baixo da porta, percebi que tinha demorado muito e perceberiam que estava espiando, sei que passaria vergonha e que iríamos brigar, então decidi que ia esperar tudo acabar.

Nisso ele fala com ela novamente: - a fechadura tem um segredinho, não pode colocar a chave toda. Passaram mais alguns minutos e ele fala novamente: - Tô precisando mesmo dos documentos.

Mas alguns minutos de silêncio e ouço o barulho da fechadura da cozinha se abrindo. Ele pediu licença e entrou. Nesse momento pulei o muro e fui até a janela da lavanderia, onde estava a caixa das ferramentas e consegui ver a porta da cozinha. Quando cheguei à janela ele já estava voltando e ela na porta esperando, vestida com meu roupão e com cara de poucos amigos. Nesse momento já tinha passado um pouco da ansiedade e até estava achando toda aquela situação excitante, não conseguia entender o que estava sentindo naquele momento.
Ele foi em direção a saída e perguntou: - onde está o doutor Felipe?

- está dormindo. Tem que acordar cedo.

- porque você está mentindo para mim? Eu vi ele correndo para pegar o especial. Você tem medo de mim.

- Já pegou seu documento? Tchau!

- você é muito grossa. Vou te ensinar bons modos. E ao invés de sair, bateu a porta. Ela tentou abrir novamente mas ele a segurou pelo roupão. 

Ela assustada disse: - o que você pensa que está fazendo? Tentou se soltar mas ele era muito forte. Com a outra mão ele segurou os braços dela. Ela ameaçou gritar e ele disse: 

- grita. Como você vai explicar a maneiro como eu entrei?

Ela ficou em silêncio, ainda se torcendo e tentando se soltar. Nessa hora pensei comigo “porque ela não grita?”, pois ele a enganou. Mais uma vez a ansiedade, mas agora com tesão.
Sem saber o que fazer, apenas esperei e se ele tentasse machucar ela, então eu iria interferir, pois até aquele momento, apesar de toda a resistência, parecia que ela esperava por mais alguma coisa. Ele deixou que ela lutasse por mais alguns instantes, então levantou-a do chão como se fosse uma pluma e levou-a para o quarto. Corria até a janela do quarto e havia uma festa na cortina. Cheguei a tempo de vê-lo joga-la na cama, ela ainda resistindo tentou fugir, mas ele a puxou pelo roupão, que desceu até sua cintura, ela na tentativa de fugir acabou ficando na diagonal na cama.

Nessa hora ele soltou o roupão e segurando suas pernas puxou-lhe para ele, abrindo-as e ficando entre elas. Já praticamente em cima dele acabou de tirar seu roupão, parou um pouco admirando aquele corpo maravilhoso. Ficando de joelhos ele abriu o botão e desceu suas calças junto com a cueca. Nessa hora tomamos um susto tremendo com o tamanho daquela pica, pois apesar de não ser tão comprida era de um grossura assustadora. Deveria ter uns 4,5 cm de diâmetro. Nisso para tirar toda a calça e precisou ficar de pé e solta-la. Ela tentou fugir de novo, sem êxito nessa nova tentativa, que acabou deixando-a atravessada na cama. ficou de joelhos sobre suas pernas enquanto colocava a camisinha, depois abriu as pernas dela, rasgou sua calcinha, com uma das mãos segurou as mãos dela por sobre a cabeça e com a outra segurou a pica, e começou a passar de cima a baixo na buceta dela, que se torcia e dizia insistentemente um não meio abafado, que me deixava na duvida se ela queria ou não. Ele ficou fazendo aquilo por alguns instantes, até que parou e colocou a cabeça bem na entrada de sua buceta, deu mais uma parada, nessa hora ela ficou estática. Ele soltou suas mãos e fez-se um breve silêncio, ao ver que não havia reação ele então empurrou lentamente a cabeça, fazendo ela dar um longo grito e empurra-lo pela cintura. Ele manteve-se firme, e quando cessou a resistência começou um leve movimento de vai e vem, sem tirar toda a cabeça nem colocar mais para dentro, até ela se acostumar com aquela tora. Ele sabia que se empurrasse tudo de uma vez ela não ia agüentar. Quando ela diminuiu seus gemidos ele começou a empurrar mais, só que dessa vez foi colocando de maneira firme e gradativa até colocar toda a vara para dentro, sem se preocupar com seus gemidos de dor (ou prazer, não sabia mais) continuou a mexer com um ritmo lento por alguns instantes. Agora ela já não parecia estar sentindo dor.

Como eles estavam atravessados na cama e ela com a cabeça um pouco para fora, ele parou de mexer e pegou-a pelas costas, arrumando-a na cama. nessa hora ficaram em uma posição que eu podia ver o rosto dela e aquela tora arrombando aquela buceta apertadinha. E sempre que ele tentava beijá-la ela virava o rosto.

Ele foi tirando aquela tora bem devagarzinho até sair toda, nessa hora parecia que ia trazer o útero dela para fora, de tão justa que estava a penetração. Então ele abriu bem suas pernas e começou a passar a cabeça do pau de cima a baixo pela sua buceta, apertando com mais força quando passava na pontinha do seu grelo, fazendo com que ela se contorcesse e apertasse o lençol com as mãos. Ficou nesse movimento por algum tempo, até perceber por seus gemidos que ela estava quase gozando. Parou bem na pontinha do grelinho dela e apertou com força, esfregando a pica enquanto se olhavam nos olhos. Ela continuou a se contorcer e sem agüentar mais de tanto tesão, levou a mão até a pica do Marcelo, pegando-a com força e tentando levar até a entrada de sua buceta. Ele levantou o corpo, ficando de quatro sobre a cama, ela ainda segurando a piroca dele cruzou suas pernas sobre as costas dele, subindo sua cintura buscando desesperadamente aquela pica dura e grossa, colocou ela mesma na entradinha da sua buceta. Tremula, deu uma paradinha, olhou para ele e subiu totalmente seu ventre de encontro ao cacete dele, fazendo entrar tudo de uma vez só. Deu um longo grito, agora só de prazer, com as costas na cama e as pernas trançadas fortemente ao redor da cintura dele, como se estivesse com medo que ele fugisse, mexia a cintura num ritmo frenético, sem parar de gritar de prazer. Ficou nesse ritmo por uns quinze minutos, gozando várias vezes, como nunca tinha gozado comigo, até que não agüentou mais e e soltou-se na cama.

Com um sorriso maroto e uma voz meio tremula ela disse: - seu canalha, safado, isso foi maravilhoso! Botou suas mãos na nuca dele puxando-o para cima dela e deu-lhe um beijo, sugando e lambendo a língua dele.

Isso me deu tanto tesão que gozei sem mesmo ter encostado no meu pau.

Continuaram se beijando, enquanto ela acariciava todo o corpo dele e dizia: - nossa, como você tem músculos fortes, nem os caras bombados da academia tem músculos bonitos como os seus. Ela o abraçou com força, arranhou suas costas e disse: - quero mais, ainda estou morrendo de tesão.

Ele sentou sobre as pernas, pegou-a pelas cochas puxando para cima e esfregando a buceta dela na sua pica. Ela sentou-se no colo dele. Com uma mão ele acariciava suas costas enquanto que com a outra apertava seu rabo gostoso. Ela segurava ele pela nuca, beijando e lambendo sua boca, pescoço, orelhas, empinava a bunda para ficar bem tesuda. Pegou novamente a piroca, posicionou na entradinha da buceta e foi descendo devagar, rebolando gostoso. Ao entrar tudo novamente, começou a cavalgar, jogando a cabeça para trás e oferecendo os seios para ele chupar. Isso fez com que ele ficasse enlouquecido de tesão. Segurava ela pela bunda, puxava ela com força de encontro a sua pica, fazendo ela gritar muito enquanto gozava novamente. Ficaram mais um bom tempo fudendo muito, até que ele estava prestes a gozar. Nessa hora tirou ela de cima dele, colocando de joelhos na cama, ficou de pé, arrancou a camisinha e foi com o pau na direção de sua boca, nessa hora ela tentou fugir, mas ele segurou-a pelos cabelos. Ao perceber que não teria jeito para não deixar ele gozar em sua boca, ficou punhetando a pica dele enquanto esfregava ela em seus maravilhosos seios.

Não demorou muito e o baixinho começou a tremer e lançou vários jatos de porra pelo corpo dela. O desgraçado parecia que não gozava há meses, de tanta porra que despejou sobre ela. Pouco depois de gozar ele simplesmente se vestiu e saiu, como se tivesse transado com uma prostituta, deixando ela jogada na cama.

Depois que ele saiu ela se levantou, fechou a porta e voltou para o quarto, indo em direção ao banheiro, pude então perceber que ela estava chorando. Nesse momento me arrependi de ter deixado isso acontecer.

Para disfarçar e não deixar que ela soubesse que tinha visto tudo fui até um pronto socorro que tem próximo à minha casa e liguei falando que tinha passado mal, pedi que ela fosse me buscar. Fiquei na frente do posto como se já tivesse sido atendido e quando ela chegou fiz de conta que nada tinha acontecido. Se ela soubesse que eu sabia e que tinha deixado acontecer, ela me abandonaria.

Ao amanhecer ela foi trabalhar normalmente e quando eles chegaram para trabalhar o baixinho não estava junto. Nessa hora quase morri de ciúmes, achando que eles estavam juntos. Mas meia hora depois Marcelo chegou. Então eu disse a eles que tinha passado mal no serviço e que iria ao médico. Ele me deu dois dias, mas já pensando no que poderia acontecer à noite, falei que o médico só tinha me dado atestado referente a noite anterior.

Como era sexta-feira, minha noiva tinha aula de pós depois do trabalho e por isso chegava em casa praticamente na hora de eu sair. Nesse dia assim que ela entrou em casa eu me despedi e fui para o ponto, já procurando o Marcelo ou o carro dele por ali, sabendo que se o visse por perto era porque eles haviam combinado para ele voltar lá em casa para foderem novamente, mas nas ruas que passei não vi nem sinal dele.

Quando cheguei ao ponto de ônibus avistei o carro dele um pouco afastado, com certeza estava lá para conferir que eu realmente pegasse o ônibus. Como ele ficou esperando, tive que entrar no ônibus, mas disse ao motorista para me deixar no próximo ponto, que eu tinha esquecido meu crachá.

Voltei pela rua em que ele estava parado e o carro ainda estava lá, mas percebi que não havia mais ninguém dentro. Novamente cortei caminho pelo terreno baldio e fiquei escondido. O baixinho logo chegou e, para minha surpresa, dessa vez não bateu na porta e nem chamou. O desgraçado tinha feito uma copia da chava e entrou sem dar nenhum aviso. Pulei o muro e fui para trás da casa, onde tinha acesso a todas as janelas. Cheguei perto da casa e percebi que o rádio estava ligado, espiei pela janela da lavanderia onde podia ver a sala e parte da cozinha e vi que o safado estava se servindo com meu uísque favorito e sentou-se no sofá como se fosse de casa.
Fui até a janela do quarto para ver o que ela estava fazendo e vi que estava no banho ainda, mas logo terminou e saiu com aquele roupão de seda. Pensei: “desgraçada! Era para se vestir assim só para mim!”. Voltei até a janela da lavanderia para ver o que ia acontecer, pois tinha certeza que eles tinham combinado aquele encontro.

Quando ela chegou na sala deu um grito de susto, pois para minha surpresa ao que parecia realmente não tinham combinado nada. Ouvi então ela dizer:

- Olha, eu não quero fazer aquilo de novo.

- tudo bem – disse ele – não vim aqui para isso. Só queria conversar um pouco.

- mas isso não pega bem – disse ela.

- o que não pega bem é o que fizemos ontem – ele respondeu – relaxa, eu não vou forçar você a fazer nada que não queira, combinado?

Meio desconfiada ela sentou em uma poltrona pequena, daquelas de um lugar, nessa hora gostei da atitude dela, pois parecia estar se resguardando. Mas o desgraçado tinha um bom papo, e logo já estavam em uma conversa fluída, rindo bastante, e ela tinha aceitado uma dose de uísque.
Nessa hora pensei em entrar e acabar de vez com aquela palhaçada, porque não era nada do que eu estava pensando. Para não me expor peguei o celular e liguei para ela. Como o celular dela estava no quarto, ela precisou se levantar para ir atender. Ao se levantar pegou o copo de uísque e foi para o quarto, deixando baixinho sozinho na sala.

Ao ver que era eu atendeu o telefone muito surpresa, perguntando se tinha acontecido alguma coisa, pois era horário de trabalho e eu não costumava ligar para ela naquele horário. Eu disse que passei mal novamente e estava esperando o médico me atender e que voltaria para casa assim que ele me liberasse. E que para passar o tempo queria ficar conversando com ela.
Toda sorridente disse: - tudo bem meu amor, adoro ouvir sua voz. Sentou-se em um banquinho que ficava na frente da penteadeira, encostou-se no móvel e colocou os pés em cima da cama.
Perguntei que música era aquela e o que estava fazendo. Sorrindo me disse que estava curtindo um somzinho e tomando meu usique, e deu uma chacoalhada no copo para bater o gelo. Ainda com um sorriso no rosto falou: - pena que você está dodói, senão podia me acompanhar!
Nesse momento Marcelo entrou no quarto. Meu coração disparou. Sem soltar o copo ela fez sinal de silêncio para ele e continuou conversando comigo. Como ela estava bem esticada, quase deitada, um lado do seu roupão acabou caindo, enquanto o outro ficou tampando o resto do corpo, deixando somente uma das pernas e a cintura a mostra, mostrando que estava sem calcinha. Nesta posição ela ficou muito sexy, fiquei de pau duro na hora.

Ela ofereceu o copo para ele e ajeitou-se de novo, ele que estava sentando na cama teve uma visão perfeita daquela maravilha, e com certeza estava de pau duro também. Percebi que ela ficou olhando para o volume da calça dele, pegou o copo da mão dele, deu um grande gole e ficou por alguns instantes em silêncio. Vi que seus seios estavam duros e ela com a respiração ofegante, pesada. Nesse momento ela disse que me amava muito, e fez mais um longo silêncio.
Tomou mais um gole da bebida e esticando uma das pernas empurrou o peito dele com o pé, fazendo ele deitar na cama. abriu uma das gavetas da cômoda e pegou uma camisinha, ficou de pé, abriu seu roupão e soltou de uma vez, ficando completamente nua. Foi em direção a ele, puxou suas calças deixando aquele enorme caralho de fora. Nesse momento apoiou o telefone no ombro e colocou a camisinha naquele monstro, subiu sobre ele, sentou em suas coxas e alisou sua buceta para espalhar bem seu néctar, ergueu-se sobre os joelhos e levou sua buceta até o caralho dele, esfregando a cabeça de cima a baixo em sua rachinha, durante todo esse tempo continuava a segurar o celular com o ombro, então com uma mão segurou o pau do Marcelo enquanto que a outra abria bem sua bucetinha. Então curvou sua cintura bem para a frente e quase gozando, com uma voz muito sexy, rouca de tesão, me perguntou se eu iria demorar muito ainda. Disse que não, que o médico já ia me atender e que ia demorar mais ou menos uma hora. Nessa hora tive que me despedir pois estava quase gozando, e ela iria perceber. Ela disse que me amava e desliguei.

Ela soltou o telefone sobre a cama e olhou para baixo, para ver aquele caralho enorme entrando em sua linda bucetinha, e foi sentando bem devagar, rebolando lentamente enquanto soltava pequenos gritos de prazer, até conseguir sentar totalmente nele. Fez uma breve pausa, subiu lentamente até quase tirar todo o cacete e desceu novamente, sempre rebolando devagar.
Fez isso umas cinco ou seis vezes, semrpe olhando fascinada enquanto aquele caralho sumia dentro dela, já completamente descontrolada de tesão deitou-se sobre ele, esfregando seus lindos seios no tórax forte do baixinho e começou um  movimento de vai-e-vem, mexendo apenas a cintura, subindo e descendo ritmadamente, fazendo o cacete escorregar cada vez mais fundo para dentro dela.

Aos poucos foi aumentando a velocidade juntamente com o tom de seus gemidos, até que estava gritando e sentando com força no cacete, até que não agüentou mais e começou a gozar sem parar, gritando enquanto mordia o peito e os ombros do baixinho. Após o orgasmo ficou largada, mole sobre o amante.

Ele que até então não tinha feito nada, passou as mãos ásperas no corpo dela e disse: - nossa que mulher maravilhosa você é! Tesuda! Ainda mais assim, toda suadinha de foder gostoso vai me deixar apaixonado.

Ela sem deixar ele falar mais disse: - Vai sonhando, porque já tenho dono.
Nesse momento ela tirou o caralho de dentro de sua bucetinha, sentou-se na cama e ficou alisando e punhetando-o lentamente. Olhou para ele e disse que já estava na hora de ele ir embora. Ele reclamou que ainda não tinha gozado e que queria mais. Ele também sentou na cama e tentou beijá-la. Ela virou o rosto, deixando ele maluco de raiva. Então ele a pegou pelos cabelos, segurou seu rosto e beijou-a, sem resposta.

Isso o deixou com ainda mais raiva. Ele pegou-a pela bunda, trazendo ela para seu colo, enquanto que ajeitava sua vara na entradinha da buceta da minha noiva, assim que sentiu que estava encaixado, puxou-a pela cintura com força, fazendo entrar tudo de uma vez só, fazendo ela gritar e se contorcer, tentando sair de cima dele, mas como ele era muito mais forte, ela não conseguia escapar. Ele a segurava com força pela cintura, movimentando os quadris e a penetrando ritmadamente. Após um tempo começou a deslizar as mãos por todo o corpo dela, apertava a bunda dela, acariciava suas coxas e costas com aquelas mãos calejadas, enquanto sugava seus seios alternadamente. Foi mordendo e lambendo seu pescoço, até que tentou beijá-la novamente. Ela novamente desviou o rosto. Ele a segurou pelos cabelos e colou seus lábios aos dela.

Com a mão livre ele continuava a acariciar e apertar o corpo dela, enquanto aumentava a intensidade das estocadas. Dava para perceber que estava ficando descontrolada de tesão, mas como ela ainda mantivesse a boca cerrada seus gemidos acabavam saindo pelo nariz. Ela começou a fazer sinal de negativo com a cabeça, de que não queria beijá-lo, então ele aumentou os movimentos, deixando ela com mais tesão ainda. Ele começou a dar estocadas mais fortes, fazendo ela dar pequenos gritos.

Ele a olhava fixamente ainda com a boca roçando a dela, e a cada gemido que ela dava ele aproveitava para chupar seus lábios, mordiscava e lambia sua boca, até que ele a apertou com força contra o corpo dele, soltou seus cabelos e correu os dedos pelo seu rosto, e com o dedo polegar abriu seus lábios. Nessa hora ela não agüentou mais e se entregou de vez. Segurando o rosto dele com as mãos beijou-o loucamente por uns dois minutos, chupava a língua dele, mordia seus lábios.

Nesse momento ele a abraçou suavemente, acariciando suas costas. Ela ainda beijando ele começou um movimento louco com os quadris, rebolando sem parar, ao perceber que ela estava para gozar, o baixinho tirou ela de cima cima, deitando-o de bruços na cama, e disse que agora era a vez dele foder.

Ela alucinada ficava repetindo “me come, me come, me come” ele ajeitou-se atrás dela, encaixou a piroca e meteu tudo de uma vez. Segurando ela pela cintura dava estocadas fortes e profundas, fazendo ela gritar de tesão, até que os dois gozaram alucinadamente, gritando como loucos. Ele caiu por cima dela, arfando. Ela se virou e ficaram se beijando durante alguns minutos.
Então ela se desvencilhou dele, levantou e disse que estava na hora dele ir embora, pois eu deveria estar quase chegando. Ele perguntou: - Quando vou te ver de novo?

Ela olhou para ele séria, como se não houvesse acontecido nada entre os dois, e disse friamente:

 - Tomara que nunca mais!

Nesse momento fez-se um silêncio no quarto. Ele levantou-se furioso, chamando-a de vadia, vagabunda, piranha e saiu louco de raiva. Ela fechou a porta e foi tomar um banho. Esperei um tempo para ver se o baixinho realmente foi embora e como sabia que ela iria demorar no chuveiro entrei sem avisar que tinha chegado. Comecei a preparar um lanche para nós, fazendo barulho de propósito para ela ver que havia alguém em casa. Quando ela percebeu o movimento na cozinha, mal fechou o chuveiro e veio como estava tirar satisfação pensando que era o Marcelo que ainda estivesse por ali. Quando viu que era eu tomou um susto enorme, e toda sem jeito disse gaguejando: - É você amor?!?!

- Claro querida! Quem mais poderia ser?

- sei lá, um ladrão...

- e é assim que você ia enfrentar um ladrão, pelada e toda molhada? Só se quisesse matar ele de tesão né?

Ela deu um sorriso amarelo e dise: - é verdade, mas você sabe como sou impulsiva.

- é, eu sei. Vai se secar e vem fazer um lanche comigo.

- a essa hora?

- claro, sei que você deve estar com fome. E a noite pode ser muito longa. - Ela sorriu e perguntou se eu não estava doente. Eu disse que já estava bem melhor, e que só precisava tomar um gole daquele meu uísque, se ela não tivesse acabado com toda a garrafa. Ela sorriu com cara de quem está muito feliz e mesmo toda molhada me abraçou e me deu um longo beijo, depois sussurou no meu ouvido que hoje teria uma surpresa.

Fizemos nosso lanche e depois fui tomar um banho, pois estava todo gozado ainda.
Quando sai do banheiro ela estava sentada na beira da cama e vi que estava um pouco ansiosa, pensei nesse momento que ia me contar toda a verdade sobre o que tinha acontecido, porque ficou me encarando séria. Depois levantou, veio em minha direção e me abraçou com força, me perguntando: - você sabe que é o homem da minha vida e que eu te amo muito? Nesse momento só disse que sim, e fiquei olhando fixamente em seus olhos marejados. Como ela não disse mais nada também não perguntei, pois não seria uma boa hora para falar sobre esse assunto.
Naquela noite transamos muito e depois desse episodio nossa vida sexual melhorou ainda mais. Até hoje ela nunca me falou sobre o assunto e também faço de conta que nada tinha acontecido.

A primeira vez que traí foi com um garoto



A primeira vez que traí foi com um garoto


Olá, meu nome é Carol, tenho 28 anos, morena clara, tenho 1,7m de altura, peso 64 quilos, cabelos pretos, longos e lisos, 109 de bumbum, cinturinha fina, pernas grossas e lisinhas. Sou considerada pelos amigos a moça mais bonita no meio em que vivemos. Dizem que meu marido é um cara de muita sorte por causa de minha beleza. Sou casada a 7 anos, mas estamos juntos a mais de 14 anos, temos um filho de 5 anos. Sou professora primária.

Bom, o que vou relatar aconteceu comigo no final de semana do feriado de 15 de novembro de 2009. Compramos uma casa bem grande e mudados para lá há poucas semanas, estava ainda colocando as coisas em seus devidos lugares, pois como sou um pouco perfeccionista gosto eu mesma de arrumar tudo. No dia da mudança tivemos a ajuda de alguns parentes e dos novos vizinhos, naquele corre-corre, com gente entrando e saindo a toda hora, notei alguns garotos me olhando e comentando algo entre eles, eu estava usando uma bermuda e blusinha nada indecentes, pois sou muito discreta com minhas roupas, mas como já disse tenho as pernas e bunda que chamam muita atenção, então percebi que minha calcinha estava marcando muito, logo coloquei uma blusa maior para tampar.

Passando tudo isso (que foi a aproximadamente 3 semanas antes do feriado) eu peguei uma licença, pois trabalho para o Estado de MG, aproveitava durante a semana para ficar na piscina e realçar minhas marquinhas, que meu marido adora, usando biquínis bem pequenos, tudo para ficar do jeito que meu marido gosta. Com o passar dos dias fui reparando que um dos garotos que ficou comentando de mim no dia da mudança, morava na casa ao lado. Apesar dos muros do terreno serem bem altos, no quintal deste garoto tem uma mangueira muito grande, e todas as vezes que estava na piscina pegando sol, sentia como se alguém estivesse me observando, mas sempre que eu olhava não via ninguém, então continuava a me queimar com meus biquines minúsculos, as tanguinhas sumindo no meio da minha bunda (já falei que são 109 cm?) como adoro meus seios as vezes eu tirava a parte de cima para queimar um pouco meus seios, que modéstia a parte, são muito belos, apesar de ter amamentado meu filho por 1 anos e dois meses. 

Faltando uma semana para o feriado, como de costume ia para a piscina a tarde depois de mandar meu filho para escolinha. Coloquei um óculos escuro e me deitei na cadeira, logo em seguida escutei algo vindo do pé de manga e vi aquele garoto subindo lá, aposto que para ficar me olhando, e na hora fiquei muito nervosa, com muita raiva, porque agora tinha certeza que todo dia ele estava fazendo a mesma coisa e ficava me olhando, e eu não tinha conseguido perceber até então. Na mesma hora pensei em chamar os seus pais e falar com eles, pensei em xingá-lo, chamar a polícia, sei lá. Passou tudo na minha cabeça, foi quando resolvi ligar para o meu marido e contar o que tinha acontecido. Depois de ouvir tudo ele me disse com tranqüilidade:

- Calma mulher! É só um garoto pegando manga, não deve nem ter visto nada, isso deve ser cisma sua, deixa isso pra lá, que agora estou muito ocupado para ficar pensando nisso. E dizendo isso desligou o telefone na minha cara.

Ai que fiquei furiosa mesmo. Quer dizer que era cisma minha? Nunca fiz nada que desrespeitasse meu marido, mas agora ele iria ver uma coisa. Decidi que já que o garoto queria ficar me vendo, eu iria me exibir para ele de propostio, ele iria ver só uma coisa.

Foi então que tudo começou. Toda vez que eu sabia que estava sendo observada eu ficava provocando o garoto, ficava de quatro na cadeira, de pernas abertas, me mostrava bem a vontade, desfilava quando ia entrar na piscina, sempre de óculos escuros para o garoto não perceber que eu estava vendo. Teve uma hora que ele quase caiu de cima da árvore, mas foi só um susto. E eu fazia isso todos os dias, e confesso que já estava gostando de me exibir para ele.

Quando chegou a quinta-feira antes do feriado do dia 15 de novembro, meu marido disse que ia viajar para um sítio que seus pais tem em Pará de Minas, e perguntou se eu queria ir. Como não estava muito a fim eu disse que ainda tinha muitas coisas para arrumar, livros, revistas, documentos, essas coisas. E que eu preferia ficar arrumando isso, que era para ele levar nosso filho. Até então nada passava pela minha cabeça, realmente só pensava em arrumar as coisas. Fiz as malas deles e foram a tarde para o sítio. No mesmo dia comecei a mexer nas coisas até tarde, mas tinham algumas caixas que eram muito pesadas para eu pegar sozinha, ai pensei em chamar meu irmão na manhã seguinte para ele me ajudar com isso.

No outro dia liguei cedo para meu irmão e tive a notícia que meu marido havia passado lá e levado ele para o sítio também. Nossa! Fiquei furiosa! Comecei a falar sozinha e xingar com muita raiva do meu marido. Foi ai que tive a brilhante idéia de chamar meu admirador da mangueira para me dar uma mãozinha. Bati na casa dele e sua mãe veio me atender. Expliquei a situação e perguntei se tinha alguém que pudesse me ajudar. Ela me tratou super bem e disse que o filho poderia me ajudar.

- Junim, venha cá! – ela chamou o garoto que tinha 15 anos. Só então pude reparar melhor nele. Era um garoto normal, magro, alto, moreno, com um lindo sorriso. Ao explicar a situação ele prontamente disse sim.

Fomos para minha casa e começamos a mexer em tudo. O garoto mal falava, só fazia o que eu mandava, e como eu adoro mandar! Nesta sala que estávamos mexendo tinha um espelho enorme e dava para eu ver ele me olhando quando ficava de costas para ele, depois de um tempo aquilo começou a mexer comigo, afinal estava sozinha com um garoto novinho, que já vinha me desejando há muito tempo, ai gostei da idéia de castigá-lo um pouco.

Pedi que ele ficasse mexendo nas caixas enquanto eu ia me trocar para ficar mais a vontade. Fui para o meu quarto e coloquei uma calcinha vermelha e um suplex branco, para completar um top sem sutiã. Quando entrei novamente na sala o garoto parou até de respirar, eu dei uma risadinha e continuamos com a arrumação, ele me secava e ajeitava seu pinto toda hora, olhando disfarçadamente notei um belo volume em sua bermuda. Pedi a ele que me ajudasse segurando uma escada, eu colocava a bunda na cara dele, fingia que pegava algo muito pesado, só para ter uma desculpa de roçar a bunda em seu pinto, que pude perceber ser grande e estar muito duro. O garoto já estava ficando louco. 

E eu já estava toda molhada! Mas não tive coragem de levar aquilo à grente e o dispensei. Fui tomar um banho e aquela situação não saia da minha cabeça. Mas nunca tinha feito isso até então, foi só com o meu marido, mas já estava louca de tesão, sem perceber aquele garoto estava mexendo comigo.

No dia seguinte chamei-o outra vez para me ajudar com o resto das coisas e ele topou na hora. Começamos a mexer nas caixas que faltavam e de forma casual toquei no assunto da mangueira. Ele ficou mudo e tão pálido que parecia que ia desmaiar. Eu disse: - Não tem problema não, pode continuar – e ele calado – eu gostei de ser admirada. Muito timidamente ele me disse: - A senhora é muito bonita Dona Carol, não pude resistir a tentação. Mas não farei outra vez, me desculpe.

Logo eu perguntei: 

- O que você acha de mim Junim? 

- Nossa, a senhora é demais. É toda perfeita. Nem parece que é de verdade.

Na hora que ele falou isso me arrepiei toda de tesão. Adoro elogios. Ai comecei a chegar mais perto dele, soltei o cabelo e falei: - você quer me tocar para ver se sou de verdade? E já peguei a sua mão e coloquei nos meus seios. Ele apertou forte e começou a gaguejar muito, percebi então que ele ainda era virgem e que estava travado, olhando para sua bermuda vi novamente um volume considerável. Não podendo mais resistir peguei seu pau por sob o pano e apertei forte. Como era grosso e duro! Eu já tinha ouvido falar que pinto de mulato é grande, mas nunca tinha visto. Comecei uma bela punheta para ele por cima da bermuda mesmo.  o Junim gemia baixinho e isso me dava mais tesão ainda, ter aquele garoto virgem só para mim, que delícia! Logo abaixei sua bermuda e soquei na boca, chupando vorazmente, não demorou muito ele gozou na minha boca. Eu adoro porra na boca, só que até então só tinha experimentado do meu marido. Mesmo depois de gozar seu pau não amoleceu. Sentei ele no sofá e fui descendo bem devagar naquele pintão.

Cavalguei lentamente por uns 20 minutos sem parar. Junim não falava um ai e só eu mexia com o pau dele. Mais uns cinco minutos e ele gozou outra vez, agora dentro de mim. Eu já estava frouxa e el com cara de idiota. Foi muito bom e diferente de tudo que eujá tinha feito. Levei ele pro banheiro, lavei seu pau e fiz um novo boquete para ele, debaixo do chuveiro. Quando seu pau endureceu de novo virei de costas e ele entendeu o recado, socando o pintão em mim e foi assim por uns 20 minutos, como foi bom. Saímos e mandei ele embora, e disse que se ele não contasse para ninguém poderíamos fazer outras vezes. Ele só balançou a cabeça dizendo que sim. 

Depois do ocorrido, pensando no que tinha feito minha consciência pesou, mas gostei muito, muito mesmo.