Pedreiro roludo pegou minha mulher
Eu e minha noiva resolvemos fazer uma reforma na casa.
Após muita procura e algumas indicações contratei um pedreiro chamado Marcelo,
que trabalhava com mais dois ajudantes. Ele devia ter 1,65 de altura e por isso
seus companheiros de trabalho chamavam ele de baixinho. Em compensação era um
homem muito forte, troncudo, um braço dele dava dois do meu. Suas mãos pareciam
raquetes, com palmas ásperas do trabalho e dedos grossos.
Pude perceber que ele era um cara convencido, que gostava
de ficar contando vantagens, falando das mulheres que pegava, gastava quase
todo seu dinheiro com prostitutas. Conhecendo o gênio de minha noiva, uma
mulher super feminista, alertei-o para que não ficasse falando essas coisas na
frente dela.
Como o serviço foi por empreitada, trabalhavam no sábado
o dia todo, sendo esse dia em que nós tirávamos para limpar o terreno e minha
noiva cuidava da horta, pois sendo de família do interior tinha que ter uma
horta em casa. Como sempre fazia nos dias de calor, vestiu um shortinho bem
coladinho e um bustiê tipo tomara-que-caia, que mostrava toda a delícia que ela
era.
Quando os caras viram aquela maravilha ficaram de boca
aberta, tentaram disfarçar o melhor que podiam mas percebi que ficaram olhando.
Não dei muita bola, pois como dizem olhar não tira pedaços, e com um espetáculo
daqueles, quem não olharia? Entre uma ida e outra para dentro de casa, percebi
que quando ela voltava o baixinho tarava ela descaradamente, vendo isso pense
comigo que se ela percebesse ia dar merda.
No final do dia, como ainda estivesse muito quente, antes
de irem embora ofereci uma cerveja para eles, afinal estavam fazendo um ótimo
trabalho. Conversa vai, conversa vem o baixinho acaba nós contando que na noite
anterior tinha saído com duas mulheres em um baile e levado elas para o motel.
Ao ouvir isso minha noiva soltou-lhe os cachorros dizendo:
- Não tem vergonha não? Um homem casado, pai de família
fazendo esse tipo de coisa, e ainda conta vantagem.
Antes que minha noiva continuasse ele disse secamente: -
cada um leva a vida que quer. Dito isso largou sua cerveja e saiu sem dizer
mais nada.
Na segunda veio conversar comigo sobre o acontecido,
perguntando se eu queria que ele arrumasse um colega para ficar no seu lugar.
Disse que não tinha necessidade, visto que só teria serviço para mais uma
semana. Ele concordou e voltou aos trabalhos.
Na quinta-feira minha noiva chegou e não percebeu que o
baixinho não tinha saído ainda. Como era época de calor, ela ficava bem à
vontade em casa, geralmente de calcinha e uma regata minha, sem sutiã metade de
seus seios ficavam expostos generosamente pelas laterais da camiseta. Ao sair
do quarto deu de cara com Marcelo e levou um susto. Ele não se mexeu, admirando
aquela deusa ali na sua frente, então depois de um tempo ela ainda assustada
virou-se e entrou no quarto novamente. Eu que estava em outro cômodo da casa vi
toda a cena, sem que me notassem. Assim que ela entrou no quarto ele foi até a
porta da cozinha e disse:
- to indo seu Felipe.
Fui até a cozinha como se nada tivesse acontecido, afinal
não era culpa dele, e disse que tudo bem, até amanhã então. Notei que ele
estava com um grande volume nas calças que tentava esconder a todo custo. Após
ele ir embora minha noiva saiu do quarto toda nervosa, agora usando uma roupa
mais composta. Mas fingi que não percebi a situação e não comentei nada para
não criar um clima ruim, afinal coisas assim podem acontecer.
Como eu trabalhava à noite como mecânico em uma
multinacional geralmente dormia durante o dia, acordando mais ou menos no
horário em que ela chegava, conversávamos um pouco e eu ia para o trabalho. Na
sexta-feira, antes de sair para pegar o especial dei um beijo bem gostoso
naquela boca linda e tentei abrir seu roupão.
Ela me disse: - Não seu chato, não é para ver agora. É
uma surpresa para quando você chegar de manhã.
Ouvindo isso ficou mais atiçado ainda, e insisti com ela,
dizendo para ela me dar só uma palhinha da surpresa, para que eu passasse a
noite toda pensando nela. Ela disse:
- ta bom, só uma olhadinha. Se afastou e abriu o fechou o
roupão rapidamente. Estava só com uma calcinha minúscula, transparente,
deixando sua bocetinha suculente toda à mostra, fiquei excitadíssimo, mas como
tinha que ir trabalhar não podia me atrasar mais, pois estava em cima da hora.
Ao chegar próximo ao ponto percebi que o ônibus que eu
pegava já estava saindo, tentei correr mas não deu mais tempo. Decidi então
voltar para casa e ir de carro. Como o ponto fica em uma rua nos fundos da
minha casa, decidi cortar caminho por um terreno baldio ao invés de dar a volta
no quarteirão.
Ao me aproximar de casa percebi que chegava alguém, nessa
hora fiquei sem ação, sem saber ao certo o que estava acontecendo e nem o
porque disso a ansiedade tomou conta de mim, minhas pernas travaram e minha
respiração ficou pesada, arfante, parecia um pressentimento. Consegui me conter
para ver o que estava acontecendo e quem estava chegando. Me escondi atrás de
um arbusto e esperei para ver. Era o Marcelo. Sabendo de sua fama, fui tomado
novamente por uma onda de ansiedade, de urgência, várias coisas pessando pela
cabeça. Vi que ele entrou e indo até a porta da cozinha bateu repetidas vezes
chamando pelo meu nome. Isso me fez sentir um certo alivio.
Vi que a luz do quarto acendeu e em seguida a da cozinha
também. Percebi que ela falou alguma coisa, que não consegui entender devido a
distância, ao que ele respondeu:
- Dona Márcia, é que eu esqueci os documentos do carro na
caixa de ferramenta. Será que a senhora não podia pegar para mim? É que eu
preciso sair com o carro e sem documentos não dá, é perigoso.
Fez-se um pequeno silêncio, então ele pegou suas chaves,
nessa hora me deu um gelo, pensei em me revelar e acabar com aquela situação,
mas para meu alivio ele tirou uma do chaveiro e colocou por baixo da porta, percebi
que tinha demorado muito e perceberiam que estava espiando, sei que passaria
vergonha e que iríamos brigar, então decidi que ia esperar tudo acabar.
Nisso ele fala com ela novamente: - a fechadura tem um
segredinho, não pode colocar a chave toda. Passaram mais alguns minutos e ele
fala novamente: - Tô precisando mesmo dos documentos.
Mas alguns minutos de silêncio e ouço o barulho da
fechadura da cozinha se abrindo. Ele pediu licença e entrou. Nesse momento
pulei o muro e fui até a janela da lavanderia, onde estava a caixa das
ferramentas e consegui ver a porta da cozinha. Quando cheguei à janela ele já
estava voltando e ela na porta esperando, vestida com meu roupão e com cara de
poucos amigos. Nesse momento já tinha passado um pouco da ansiedade e até
estava achando toda aquela situação excitante, não conseguia entender o que
estava sentindo naquele momento.
Ele foi em direção a saída e perguntou: - onde está o
doutor Felipe?
- está dormindo. Tem que acordar cedo.
- porque você está mentindo para mim? Eu vi ele correndo
para pegar o especial. Você tem medo de mim.
- Já pegou seu documento? Tchau!
- você é muito grossa. Vou te ensinar bons modos. E ao
invés de sair, bateu a porta. Ela tentou abrir novamente mas ele a segurou pelo
roupão.
Ela assustada disse: - o que você pensa que está fazendo?
Tentou se soltar mas ele era muito forte. Com a outra mão ele segurou os braços
dela. Ela ameaçou gritar e ele disse:
- grita. Como você vai explicar a maneiro como eu entrei?
Ela ficou em silêncio, ainda se torcendo e tentando se soltar.
Nessa hora pensei comigo “porque ela não grita?”, pois ele a enganou. Mais uma
vez a ansiedade, mas agora com tesão.
Sem saber o que fazer, apenas esperei e se ele tentasse
machucar ela, então eu iria interferir, pois até aquele momento, apesar de toda
a resistência, parecia que ela esperava por mais alguma coisa. Ele deixou que
ela lutasse por mais alguns instantes, então levantou-a do chão como se fosse
uma pluma e levou-a para o quarto. Corria até a janela do quarto e havia uma
festa na cortina. Cheguei a tempo de vê-lo joga-la na cama, ela ainda
resistindo tentou fugir, mas ele a puxou pelo roupão, que desceu até sua
cintura, ela na tentativa de fugir acabou ficando na diagonal na cama.
Nessa hora ele soltou o roupão e segurando suas pernas
puxou-lhe para ele, abrindo-as e ficando entre elas. Já praticamente em cima
dele acabou de tirar seu roupão, parou um pouco admirando aquele corpo
maravilhoso. Ficando de joelhos ele abriu o botão e desceu suas calças junto
com a cueca. Nessa hora tomamos um susto tremendo com o tamanho daquela pica,
pois apesar de não ser tão comprida era de um grossura assustadora. Deveria ter
uns 4,5 cm de diâmetro. Nisso para tirar toda a calça e precisou ficar de pé e
solta-la. Ela tentou fugir de novo, sem êxito nessa nova tentativa, que acabou
deixando-a atravessada na cama. ficou de joelhos sobre suas pernas enquanto
colocava a camisinha, depois abriu as pernas dela, rasgou sua calcinha, com uma
das mãos segurou as mãos dela por sobre a cabeça e com a outra segurou a pica,
e começou a passar de cima a baixo na buceta dela, que se torcia e dizia
insistentemente um não meio abafado, que me deixava na duvida se ela queria ou
não. Ele ficou fazendo aquilo por alguns instantes, até que parou e colocou a
cabeça bem na entrada de sua buceta, deu mais uma parada, nessa hora ela ficou
estática. Ele soltou suas mãos e fez-se um breve silêncio, ao ver que não havia
reação ele então empurrou lentamente a cabeça, fazendo ela dar um longo grito e
empurra-lo pela cintura. Ele manteve-se firme, e quando cessou a resistência
começou um leve movimento de vai e vem, sem tirar toda a cabeça nem colocar
mais para dentro, até ela se acostumar com aquela tora. Ele sabia que se
empurrasse tudo de uma vez ela não ia agüentar. Quando ela diminuiu seus
gemidos ele começou a empurrar mais, só que dessa vez foi colocando de maneira
firme e gradativa até colocar toda a vara para dentro, sem se preocupar com
seus gemidos de dor (ou prazer, não sabia mais) continuou a mexer com um ritmo
lento por alguns instantes. Agora ela já não parecia estar sentindo dor.
Como eles estavam atravessados na cama e ela com a cabeça
um pouco para fora, ele parou de mexer e pegou-a pelas costas, arrumando-a na
cama. nessa hora ficaram em uma posição que eu podia ver o rosto dela e aquela
tora arrombando aquela buceta apertadinha. E sempre que ele tentava beijá-la
ela virava o rosto.
Ele foi tirando aquela tora bem devagarzinho até sair
toda, nessa hora parecia que ia trazer o útero dela para fora, de tão justa que
estava a penetração. Então ele abriu bem suas pernas e começou a passar a
cabeça do pau de cima a baixo pela sua buceta, apertando com mais força quando
passava na pontinha do seu grelo, fazendo com que ela se contorcesse e
apertasse o lençol com as mãos. Ficou nesse movimento por algum tempo, até
perceber por seus gemidos que ela estava quase gozando. Parou bem na pontinha
do grelinho dela e apertou com força, esfregando a pica enquanto se olhavam nos
olhos. Ela continuou a se contorcer e sem agüentar mais de tanto tesão, levou a
mão até a pica do Marcelo, pegando-a com força e tentando levar até a entrada
de sua buceta. Ele levantou o corpo, ficando de quatro sobre a cama, ela ainda
segurando a piroca dele cruzou suas pernas sobre as costas dele, subindo sua
cintura buscando desesperadamente aquela pica dura e grossa, colocou ela mesma
na entradinha da sua buceta. Tremula, deu uma paradinha, olhou para ele e subiu
totalmente seu ventre de encontro ao cacete dele, fazendo entrar tudo de uma
vez só. Deu um longo grito, agora só de prazer, com as costas na cama e as
pernas trançadas fortemente ao redor da cintura dele, como se estivesse com
medo que ele fugisse, mexia a cintura num ritmo frenético, sem parar de gritar
de prazer. Ficou nesse ritmo por uns quinze minutos, gozando várias vezes, como
nunca tinha gozado comigo, até que não agüentou mais e e soltou-se na cama.
Com um sorriso maroto e uma voz meio tremula ela disse: -
seu canalha, safado, isso foi maravilhoso! Botou suas mãos na nuca dele
puxando-o para cima dela e deu-lhe um beijo, sugando e lambendo a língua dele.
Isso me deu tanto tesão que gozei sem mesmo ter encostado
no meu pau.
Continuaram se beijando, enquanto ela acariciava todo o
corpo dele e dizia: - nossa, como você tem músculos fortes, nem os caras bombados
da academia tem músculos bonitos como os seus. Ela o abraçou com força,
arranhou suas costas e disse: - quero mais, ainda estou morrendo de tesão.
Ele sentou sobre as pernas, pegou-a pelas cochas puxando
para cima e esfregando a buceta dela na sua pica. Ela sentou-se no colo dele.
Com uma mão ele acariciava suas costas enquanto que com a outra apertava seu
rabo gostoso. Ela segurava ele pela nuca, beijando e lambendo sua boca,
pescoço, orelhas, empinava a bunda para ficar bem tesuda. Pegou novamente a
piroca, posicionou na entradinha da buceta e foi descendo devagar, rebolando
gostoso. Ao entrar tudo novamente, começou a cavalgar, jogando a cabeça para
trás e oferecendo os seios para ele chupar. Isso fez com que ele ficasse
enlouquecido de tesão. Segurava ela pela bunda, puxava ela com força de
encontro a sua pica, fazendo ela gritar muito enquanto gozava novamente.
Ficaram mais um bom tempo fudendo muito, até que ele estava prestes a gozar.
Nessa hora tirou ela de cima dele, colocando de joelhos na cama, ficou de pé,
arrancou a camisinha e foi com o pau na direção de sua boca, nessa hora ela
tentou fugir, mas ele segurou-a pelos cabelos. Ao perceber que não teria jeito
para não deixar ele gozar em sua boca, ficou punhetando a pica dele enquanto
esfregava ela em seus maravilhosos seios.
Não demorou muito e o baixinho começou a tremer e lançou
vários jatos de porra pelo corpo dela. O desgraçado parecia que não gozava há
meses, de tanta porra que despejou sobre ela. Pouco depois de gozar ele
simplesmente se vestiu e saiu, como se tivesse transado com uma prostituta,
deixando ela jogada na cama.
Depois que ele saiu ela se levantou, fechou a porta e
voltou para o quarto, indo em direção ao banheiro, pude então perceber que ela
estava chorando. Nesse momento me arrependi de ter deixado isso acontecer.
Para disfarçar e não deixar que ela soubesse que tinha
visto tudo fui até um pronto socorro que tem próximo à minha casa e liguei
falando que tinha passado mal, pedi que ela fosse me buscar. Fiquei na frente
do posto como se já tivesse sido atendido e quando ela chegou fiz de conta que
nada tinha acontecido. Se ela soubesse que eu sabia e que tinha deixado
acontecer, ela me abandonaria.
Ao amanhecer ela foi trabalhar normalmente e quando eles
chegaram para trabalhar o baixinho não estava junto. Nessa hora quase morri de
ciúmes, achando que eles estavam juntos. Mas meia hora depois Marcelo chegou.
Então eu disse a eles que tinha passado mal no serviço e que iria ao médico.
Ele me deu dois dias, mas já pensando no que poderia acontecer à noite, falei
que o médico só tinha me dado atestado referente a noite anterior.
Como era sexta-feira, minha noiva tinha aula de pós
depois do trabalho e por isso chegava em casa praticamente na hora de eu sair.
Nesse dia assim que ela entrou em casa eu me despedi e fui para o ponto, já
procurando o Marcelo ou o carro dele por ali, sabendo que se o visse por perto
era porque eles haviam combinado para ele voltar lá em casa para foderem
novamente, mas nas ruas que passei não vi nem sinal dele.
Quando cheguei ao ponto de ônibus avistei o carro dele um
pouco afastado, com certeza estava lá para conferir que eu realmente pegasse o
ônibus. Como ele ficou esperando, tive que entrar no ônibus, mas disse ao
motorista para me deixar no próximo ponto, que eu tinha esquecido meu crachá.
Voltei pela rua em que ele estava parado e o carro ainda
estava lá, mas percebi que não havia mais ninguém dentro. Novamente cortei
caminho pelo terreno baldio e fiquei escondido. O baixinho logo chegou e, para
minha surpresa, dessa vez não bateu na porta e nem chamou. O desgraçado tinha
feito uma copia da chava e entrou sem dar nenhum aviso. Pulei o muro e fui para
trás da casa, onde tinha acesso a todas as janelas. Cheguei perto da casa e
percebi que o rádio estava ligado, espiei pela janela da lavanderia onde podia
ver a sala e parte da cozinha e vi que o safado estava se servindo com meu
uísque favorito e sentou-se no sofá como se fosse de casa.
Fui até a janela do quarto para ver o que ela estava
fazendo e vi que estava no banho ainda, mas logo terminou e saiu com aquele
roupão de seda. Pensei: “desgraçada! Era para se vestir assim só para mim!”.
Voltei até a janela da lavanderia para ver o que ia acontecer, pois tinha
certeza que eles tinham combinado aquele encontro.
Quando ela chegou na sala deu um grito de susto, pois
para minha surpresa ao que parecia realmente não tinham combinado nada. Ouvi
então ela dizer:
- Olha, eu não quero fazer aquilo de novo.
- tudo bem – disse ele – não vim aqui para isso. Só
queria conversar um pouco.
- mas isso não pega bem – disse ela.
- o que não pega bem é o que fizemos ontem – ele
respondeu – relaxa, eu não vou forçar você a fazer nada que não queira,
combinado?
Meio desconfiada ela sentou em uma poltrona pequena,
daquelas de um lugar, nessa hora gostei da atitude dela, pois parecia estar se
resguardando. Mas o desgraçado tinha um bom papo, e logo já estavam em uma
conversa fluída, rindo bastante, e ela tinha aceitado uma dose de uísque.
Nessa hora pensei em entrar e acabar de vez com aquela
palhaçada, porque não era nada do que eu estava pensando. Para não me expor
peguei o celular e liguei para ela. Como o celular dela estava no quarto, ela
precisou se levantar para ir atender. Ao se levantar pegou o copo de uísque e
foi para o quarto, deixando baixinho sozinho na sala.
Ao ver que era eu atendeu o telefone muito surpresa,
perguntando se tinha acontecido alguma coisa, pois era horário de trabalho e eu
não costumava ligar para ela naquele horário. Eu disse que passei mal novamente
e estava esperando o médico me atender e que voltaria para casa assim que ele
me liberasse. E que para passar o tempo queria ficar conversando com ela.
Toda sorridente disse: - tudo bem meu amor, adoro ouvir
sua voz. Sentou-se em um banquinho que ficava na frente da penteadeira,
encostou-se no móvel e colocou os pés em cima da cama.
Perguntei que música era aquela e o que estava fazendo.
Sorrindo me disse que estava curtindo um somzinho e tomando meu usique, e deu
uma chacoalhada no copo para bater o gelo. Ainda com um sorriso no rosto falou:
- pena que você está dodói, senão podia me acompanhar!
Nesse momento Marcelo entrou no quarto. Meu coração
disparou. Sem soltar o copo ela fez sinal de silêncio para ele e continuou
conversando comigo. Como ela estava bem esticada, quase deitada, um lado do seu
roupão acabou caindo, enquanto o outro ficou tampando o resto do corpo,
deixando somente uma das pernas e a cintura a mostra, mostrando que estava sem
calcinha. Nesta posição ela ficou muito sexy, fiquei de pau duro na hora.
Ela ofereceu o copo para ele e ajeitou-se de novo, ele
que estava sentando na cama teve uma visão perfeita daquela maravilha, e com
certeza estava de pau duro também. Percebi que ela ficou olhando para o volume
da calça dele, pegou o copo da mão dele, deu um grande gole e ficou por alguns
instantes em silêncio. Vi que seus seios estavam duros e ela com a respiração
ofegante, pesada. Nesse momento ela disse que me amava muito, e fez mais um
longo silêncio.
Tomou mais um gole da bebida e esticando uma das pernas
empurrou o peito dele com o pé, fazendo ele deitar na cama. abriu uma das
gavetas da cômoda e pegou uma camisinha, ficou de pé, abriu seu roupão e soltou
de uma vez, ficando completamente nua. Foi em direção a ele, puxou suas calças
deixando aquele enorme caralho de fora. Nesse momento apoiou o telefone no
ombro e colocou a camisinha naquele monstro, subiu sobre ele, sentou em suas
coxas e alisou sua buceta para espalhar bem seu néctar, ergueu-se sobre os
joelhos e levou sua buceta até o caralho dele, esfregando a cabeça de cima a
baixo em sua rachinha, durante todo esse tempo continuava a segurar o celular
com o ombro, então com uma mão segurou o pau do Marcelo enquanto que a outra
abria bem sua bucetinha. Então curvou sua cintura bem para a frente e quase
gozando, com uma voz muito sexy, rouca de tesão, me perguntou se eu iria
demorar muito ainda. Disse que não, que o médico já ia me atender e que ia
demorar mais ou menos uma hora. Nessa hora tive que me despedir pois estava
quase gozando, e ela iria perceber. Ela disse que me amava e desliguei.
Ela soltou o telefone sobre a cama e olhou para baixo,
para ver aquele caralho enorme entrando em sua linda bucetinha, e foi sentando
bem devagar, rebolando lentamente enquanto soltava pequenos gritos de prazer,
até conseguir sentar totalmente nele. Fez uma breve pausa, subiu lentamente até
quase tirar todo o cacete e desceu novamente, sempre rebolando devagar.
Fez isso umas cinco ou seis vezes, semrpe olhando
fascinada enquanto aquele caralho sumia dentro dela, já completamente
descontrolada de tesão deitou-se sobre ele, esfregando seus lindos seios no
tórax forte do baixinho e começou um
movimento de vai-e-vem, mexendo apenas a cintura, subindo e descendo
ritmadamente, fazendo o cacete escorregar cada vez mais fundo para dentro dela.
Aos poucos foi aumentando a velocidade juntamente com o
tom de seus gemidos, até que estava gritando e sentando com força no cacete,
até que não agüentou mais e começou a gozar sem parar, gritando enquanto mordia
o peito e os ombros do baixinho. Após o orgasmo ficou largada, mole sobre o
amante.
Ele que até então não tinha feito nada, passou as mãos
ásperas no corpo dela e disse: - nossa que mulher maravilhosa você é! Tesuda!
Ainda mais assim, toda suadinha de foder gostoso vai me deixar apaixonado.
Ela sem deixar ele falar mais disse: - Vai sonhando,
porque já tenho dono.
Nesse momento ela tirou o caralho de dentro de sua
bucetinha, sentou-se na cama e ficou alisando e punhetando-o lentamente. Olhou
para ele e disse que já estava na hora de ele ir embora. Ele reclamou que ainda
não tinha gozado e que queria mais. Ele também sentou na cama e tentou
beijá-la. Ela virou o rosto, deixando ele maluco de raiva. Então ele a pegou
pelos cabelos, segurou seu rosto e beijou-a, sem resposta.
Isso o deixou com ainda mais raiva. Ele pegou-a pela
bunda, trazendo ela para seu colo, enquanto que ajeitava sua vara na entradinha
da buceta da minha noiva, assim que sentiu que estava encaixado, puxou-a pela
cintura com força, fazendo entrar tudo de uma vez só, fazendo ela gritar e se
contorcer, tentando sair de cima dele, mas como ele era muito mais forte, ela
não conseguia escapar. Ele a segurava com força pela cintura, movimentando os
quadris e a penetrando ritmadamente. Após um tempo começou a deslizar as mãos
por todo o corpo dela, apertava a bunda dela, acariciava suas coxas e costas
com aquelas mãos calejadas, enquanto sugava seus seios alternadamente. Foi
mordendo e lambendo seu pescoço, até que tentou beijá-la novamente. Ela
novamente desviou o rosto. Ele a segurou pelos cabelos e colou seus lábios aos
dela.
Com a mão livre ele continuava a acariciar e apertar o
corpo dela, enquanto aumentava a intensidade das estocadas. Dava para perceber
que estava ficando descontrolada de tesão, mas como ela ainda mantivesse a boca
cerrada seus gemidos acabavam saindo pelo nariz. Ela começou a fazer sinal de
negativo com a cabeça, de que não queria beijá-lo, então ele aumentou os
movimentos, deixando ela com mais tesão ainda. Ele começou a dar estocadas mais
fortes, fazendo ela dar pequenos gritos.
Ele a olhava fixamente ainda com a boca roçando a dela, e
a cada gemido que ela dava ele aproveitava para chupar seus lábios, mordiscava
e lambia sua boca, até que ele a apertou com força contra o corpo dele, soltou
seus cabelos e correu os dedos pelo seu rosto, e com o dedo polegar abriu seus
lábios. Nessa hora ela não agüentou mais e se entregou de vez. Segurando o
rosto dele com as mãos beijou-o loucamente por uns dois minutos, chupava a
língua dele, mordia seus lábios.
Nesse momento ele a abraçou suavemente, acariciando suas
costas. Ela ainda beijando ele começou um movimento louco com os quadris,
rebolando sem parar, ao perceber que ela estava para gozar, o baixinho tirou
ela de cima cima, deitando-o de bruços na cama, e disse que agora era a vez
dele foder.
Ela alucinada ficava repetindo “me come, me come, me
come” ele ajeitou-se atrás dela, encaixou a piroca e meteu tudo de uma vez.
Segurando ela pela cintura dava estocadas fortes e profundas, fazendo ela
gritar de tesão, até que os dois gozaram alucinadamente, gritando como loucos.
Ele caiu por cima dela, arfando. Ela se virou e ficaram se beijando durante
alguns minutos.
Então ela se desvencilhou dele, levantou e disse que
estava na hora dele ir embora, pois eu deveria estar quase chegando. Ele
perguntou: - Quando vou te ver de novo?
Ela olhou para ele séria, como se não houvesse acontecido
nada entre os dois, e disse friamente:
- Tomara que nunca mais!
Nesse momento fez-se um silêncio no quarto. Ele
levantou-se furioso, chamando-a de vadia, vagabunda, piranha e saiu louco de
raiva. Ela fechou a porta e foi tomar um banho. Esperei um tempo para ver se o
baixinho realmente foi embora e como sabia que ela iria demorar no chuveiro
entrei sem avisar que tinha chegado. Comecei a preparar um lanche para nós,
fazendo barulho de propósito para ela ver que havia alguém em casa. Quando ela
percebeu o movimento na cozinha, mal fechou o chuveiro e veio como estava tirar
satisfação pensando que era o Marcelo que ainda estivesse por ali. Quando viu
que era eu tomou um susto enorme, e toda sem jeito disse gaguejando: - É você
amor?!?!
- Claro querida! Quem mais poderia ser?
- sei lá, um ladrão...
- e é assim que você ia enfrentar um ladrão, pelada e
toda molhada? Só se quisesse matar ele de tesão né?
Ela deu um sorriso amarelo e dise: - é verdade, mas você
sabe como sou impulsiva.
- é, eu sei. Vai se secar e vem fazer um lanche comigo.
- a essa hora?
- claro, sei que você deve estar com fome. E a noite pode
ser muito longa. - Ela sorriu e perguntou se eu não estava doente. Eu disse que
já estava bem melhor, e que só precisava tomar um gole daquele meu uísque, se
ela não tivesse acabado com toda a garrafa. Ela sorriu com cara de quem está
muito feliz e mesmo toda molhada me abraçou e me deu um longo beijo, depois
sussurou no meu ouvido que hoje teria uma surpresa.
Fizemos nosso lanche e depois fui tomar um banho, pois
estava todo gozado ainda.
Quando sai do banheiro ela estava sentada na beira da
cama e vi que estava um pouco ansiosa, pensei nesse momento que ia me contar
toda a verdade sobre o que tinha acontecido, porque ficou me encarando séria.
Depois levantou, veio em minha direção e me abraçou com força, me perguntando:
- você sabe que é o homem da minha vida e que eu te amo muito? Nesse momento só
disse que sim, e fiquei olhando fixamente em seus olhos marejados. Como ela não
disse mais nada também não perguntei, pois não seria uma boa hora para falar
sobre esse assunto.
Naquela noite transamos
muito e depois desse episodio nossa vida sexual melhorou ainda mais. Até hoje
ela nunca me falou sobre o assunto e também faço de conta que nada tinha
acontecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário