A primeira vez que traí foi com um garoto
Olá, meu nome é Carol, tenho 28 anos, morena clara, tenho
1,7m de altura, peso 64 quilos, cabelos pretos, longos e lisos, 109 de bumbum,
cinturinha fina, pernas grossas e lisinhas. Sou considerada pelos amigos a moça
mais bonita no meio em que vivemos. Dizem que meu marido é um cara de muita
sorte por causa de minha beleza. Sou casada a 7 anos, mas estamos juntos a mais
de 14 anos, temos um filho de 5 anos. Sou professora primária.
Bom, o que vou relatar aconteceu comigo no final de
semana do feriado de 15 de novembro de 2009. Compramos uma casa bem grande e
mudados para lá há poucas semanas, estava ainda colocando as coisas em seus
devidos lugares, pois como sou um pouco perfeccionista gosto eu mesma de
arrumar tudo. No dia da mudança tivemos a ajuda de alguns parentes e dos novos
vizinhos, naquele corre-corre, com gente entrando e saindo a toda hora, notei
alguns garotos me olhando e comentando algo entre eles, eu estava usando uma
bermuda e blusinha nada indecentes, pois sou muito discreta com minhas roupas,
mas como já disse tenho as pernas e bunda que chamam muita atenção, então
percebi que minha calcinha estava marcando muito, logo coloquei uma blusa maior
para tampar.
Passando tudo isso (que foi a aproximadamente 3 semanas
antes do feriado) eu peguei uma licença, pois trabalho para o Estado de MG,
aproveitava durante a semana para ficar na piscina e realçar minhas marquinhas,
que meu marido adora, usando biquínis bem pequenos, tudo para ficar do jeito
que meu marido gosta. Com o passar dos dias fui reparando que um dos garotos
que ficou comentando de mim no dia da mudança, morava na casa ao lado. Apesar
dos muros do terreno serem bem altos, no quintal deste garoto tem uma mangueira
muito grande, e todas as vezes que estava na piscina pegando sol, sentia como
se alguém estivesse me observando, mas sempre que eu olhava não via ninguém,
então continuava a me queimar com meus biquines minúsculos, as tanguinhas
sumindo no meio da minha bunda (já falei que são 109 cm?) como adoro meus seios
as vezes eu tirava a parte de cima para queimar um pouco meus seios, que modéstia
a parte, são muito belos, apesar de ter amamentado meu filho por 1 anos e dois
meses.
Faltando uma semana para o feriado, como de costume ia
para a piscina a tarde depois de mandar meu filho para escolinha. Coloquei um
óculos escuro e me deitei na cadeira, logo em seguida escutei algo vindo do pé
de manga e vi aquele garoto subindo lá, aposto que para ficar me olhando, e na
hora fiquei muito nervosa, com muita raiva, porque agora tinha certeza que todo
dia ele estava fazendo a mesma coisa e ficava me olhando, e eu não tinha
conseguido perceber até então. Na mesma hora pensei em chamar os seus pais e
falar com eles, pensei em xingá-lo, chamar a polícia, sei lá. Passou tudo na
minha cabeça, foi quando resolvi ligar para o meu marido e contar o que tinha
acontecido. Depois de ouvir tudo ele me disse com tranqüilidade:
- Calma mulher! É só um garoto pegando manga, não deve
nem ter visto nada, isso deve ser cisma sua, deixa isso pra lá, que agora estou
muito ocupado para ficar pensando nisso. E dizendo isso desligou o telefone na
minha cara.
Ai que fiquei furiosa mesmo. Quer dizer que era cisma
minha? Nunca fiz nada que desrespeitasse meu marido, mas agora ele iria ver uma
coisa. Decidi que já que o garoto queria ficar me vendo, eu iria me exibir para
ele de propostio, ele iria ver só uma coisa.
Foi então que tudo começou. Toda vez que eu sabia que
estava sendo observada eu ficava provocando o garoto, ficava de quatro na
cadeira, de pernas abertas, me mostrava bem a vontade, desfilava quando ia
entrar na piscina, sempre de óculos escuros para o garoto não perceber que eu
estava vendo. Teve uma hora que ele quase caiu de cima da árvore, mas foi só um
susto. E eu fazia isso todos os dias, e confesso que já estava gostando de me
exibir para ele.
Quando chegou a quinta-feira antes do feriado do dia 15
de novembro, meu marido disse que ia viajar para um sítio que seus pais tem em
Pará de Minas, e perguntou se eu queria ir. Como não estava muito a fim eu
disse que ainda tinha muitas coisas para arrumar, livros, revistas, documentos,
essas coisas. E que eu preferia ficar arrumando isso, que era para ele levar
nosso filho. Até então nada passava pela minha cabeça, realmente só pensava em
arrumar as coisas. Fiz as malas deles e foram a tarde para o sítio. No mesmo
dia comecei a mexer nas coisas até tarde, mas tinham algumas caixas que eram
muito pesadas para eu pegar sozinha, ai pensei em chamar meu irmão na manhã
seguinte para ele me ajudar com isso.
No outro dia liguei cedo para meu irmão e tive a notícia
que meu marido havia passado lá e levado ele para o sítio também. Nossa! Fiquei
furiosa! Comecei a falar sozinha e xingar com muita raiva do meu marido. Foi ai
que tive a brilhante idéia de chamar meu admirador da mangueira para me dar uma
mãozinha. Bati na casa dele e sua mãe veio me atender. Expliquei a situação e
perguntei se tinha alguém que pudesse me ajudar. Ela me tratou super bem e
disse que o filho poderia me ajudar.
- Junim, venha cá! – ela chamou o garoto que tinha 15
anos. Só então pude reparar melhor nele. Era um garoto normal, magro, alto,
moreno, com um lindo sorriso. Ao explicar a situação ele prontamente disse sim.
Fomos para minha casa e começamos a mexer em tudo. O
garoto mal falava, só fazia o que eu mandava, e como eu adoro mandar! Nesta
sala que estávamos mexendo tinha um espelho enorme e dava para eu ver ele me
olhando quando ficava de costas para ele, depois de um tempo aquilo começou a
mexer comigo, afinal estava sozinha com um garoto novinho, que já vinha me
desejando há muito tempo, ai gostei da idéia de castigá-lo um pouco.
Pedi que ele ficasse mexendo nas caixas enquanto eu ia me
trocar para ficar mais a vontade. Fui para o meu quarto e coloquei uma calcinha
vermelha e um suplex branco, para completar um top sem sutiã. Quando entrei
novamente na sala o garoto parou até de respirar, eu dei uma risadinha e
continuamos com a arrumação, ele me secava e ajeitava seu pinto toda hora,
olhando disfarçadamente notei um belo volume em sua bermuda. Pedi a ele que me
ajudasse segurando uma escada, eu colocava a bunda na cara dele, fingia que
pegava algo muito pesado, só para ter uma desculpa de roçar a bunda em seu
pinto, que pude perceber ser grande e estar muito duro. O garoto já estava
ficando louco.
E eu já estava toda molhada! Mas não tive coragem de
levar aquilo à grente e o dispensei. Fui tomar um banho e aquela situação não
saia da minha cabeça. Mas nunca tinha feito isso até então, foi só com o meu
marido, mas já estava louca de tesão, sem perceber aquele garoto estava mexendo
comigo.
No dia seguinte chamei-o outra vez para me ajudar com o
resto das coisas e ele topou na hora. Começamos a mexer nas caixas que faltavam
e de forma casual toquei no assunto da mangueira. Ele ficou mudo e tão pálido
que parecia que ia desmaiar. Eu disse: - Não tem problema não, pode continuar –
e ele calado – eu gostei de ser admirada. Muito timidamente ele me disse: - A
senhora é muito bonita Dona Carol, não pude resistir a tentação. Mas não farei
outra vez, me desculpe.
Logo eu perguntei:
- O que você acha de mim Junim?
- Nossa, a senhora é demais. É toda perfeita. Nem parece
que é de verdade.
Na hora que ele falou isso me arrepiei toda de tesão.
Adoro elogios. Ai comecei a chegar mais perto dele, soltei o cabelo e falei: -
você quer me tocar para ver se sou de verdade? E já peguei a sua mão e coloquei
nos meus seios. Ele apertou forte e começou a gaguejar muito, percebi então que
ele ainda era virgem e que estava travado, olhando para sua bermuda vi
novamente um volume considerável. Não podendo mais resistir peguei seu pau por
sob o pano e apertei forte. Como era grosso e duro! Eu já tinha ouvido falar
que pinto de mulato é grande, mas nunca tinha visto. Comecei uma bela punheta
para ele por cima da bermuda mesmo. o
Junim gemia baixinho e isso me dava mais tesão ainda, ter aquele garoto virgem
só para mim, que delícia! Logo abaixei sua bermuda e soquei na boca, chupando
vorazmente, não demorou muito ele gozou na minha boca. Eu adoro porra na boca,
só que até então só tinha experimentado do meu marido. Mesmo depois de gozar
seu pau não amoleceu. Sentei ele no sofá e fui descendo bem devagar naquele
pintão.
Cavalguei lentamente por uns 20 minutos sem parar. Junim
não falava um ai e só eu mexia com o pau dele. Mais uns cinco minutos e ele
gozou outra vez, agora dentro de mim. Eu já estava frouxa e el com cara de
idiota. Foi muito bom e diferente de tudo que eujá tinha feito. Levei ele pro
banheiro, lavei seu pau e fiz um novo boquete para ele, debaixo do chuveiro.
Quando seu pau endureceu de novo virei de costas e ele entendeu o recado,
socando o pintão em mim e foi assim por uns 20 minutos, como foi bom. Saímos e
mandei ele embora, e disse que se ele não contasse para ninguém poderíamos
fazer outras vezes. Ele só balançou a cabeça dizendo que sim.
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